Você já sentiu aquela incontrolável vontade de comer doce depois do almoço? Ou aquela vontade de devorar uma barra de chocolate no meio da tarde? Se a resposta for sim, saiba que você não está sozinho, e o picolinato de cromo pode te ajudar.
Mas o que causa essa vontade de comer doce? A resposta está no nosso corpo. Quando comemos alimentos ricos em carboidratos, como pães, massas e doces, nosso corpo libera um hormônio chamado serotonina, que nos dá a sensação de prazer e bem-estar. Por isso, é comum que tenhamos vontade de comer doce, já que eles são ricos em carboidratos e, consequentemente, aumentam os níveis de serotonina no nosso organismo.
A relação entre a vontade de comer doce e o ciclo menstrual também é importante mencionar. Durante o período menstrual, muitas mulheres experimentam mudanças hormonais que podem levar a alterações de humor, incluindo a vontade de comer doces.
No entanto, o consumo excessivo de açúcar pode levar a problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Muitas pessoas tentam controlar a vontade de comer doce adotando dietas sem carboidratos ou com baixo teor de açúcar. No entanto, essas estratégias podem ser difíceis de seguir e podem deixar o corpo carente de nutrientes essenciais.
Por isso, é importante buscar alternativas saudáveis para saciar essa vontade, e uma ótima opção é a suplementação do picolinato de cromo.
O que é o picolinato de cromo?
O cromo é um mineral-traço essencial que atua no metabolismo dos carboidratos e melhora a tolerância à glicose. Ele favorece também o aumento da sensibilidade à insulina, pelo estímulo da translocação do transportador de glicose insulino-sensível GLUT4, o que consequentemente aumenta a captação de glicose e aminoácidos.
Estudos também mostram que o picolinato de cromo pode melhorar o perfil lipídico de indivíduos com dislipidemias, inibindo a enzima-chave da síntese de colesterol. Em esportistas, a suplementação com cromo pode melhorar o quadro de diabetes tipo 2 e o perfil lipídico de indivíduos que sofrem desses desequilíbrios metabólicos.
Embora o cromo seja encontrado em muitos alimentos, como carnes, grãos integrais e frutas, muitas pessoas não consomem o suficiente em suas dietas. Além disso, alguns fatores, como o envelhecimento, o estresse e o exercício físico intenso, podem aumentar a necessidade de cromo no organismo.
Como o picolinato de cromo pode ajudar a diminuir a vontade de comer doce?
O cromo ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, o que significa que o corpo pode usar a insulina de maneira mais eficiente para controlar o açúcar no sangue, e consequentemente diminuir a vontade de comer doce.
Quando comemos alimentos ricos em carboidratos, como doces e pães, nosso corpo produz insulina para ajudar a transportar a glicose para as células, onde ela pode ser usada como energia. No entanto, em algumas pessoas, o corpo pode ser resistente à insulina, o que significa que o açúcar no sangue não é processado adequadamente e pode levar a problemas de saúde a longo prazo, como diabetes tipo 2.
Além disso, o picolinato de cromo é uma forma de suplementação de cromo altamente biodisponível e eficaz. Ele ajuda a aumentar a absorção de cromo pelo organismo e, consequentemente, melhora sua ação no controle da glicemia e na redução da vontade de comer doces.
Um estudo realizado em 2013 com mulheres com síndrome do ovário policístico (SOP) mostrou que a suplementação com picolinato de cromo reduziu significativamente a vontade de comer doces, além de melhorar os níveis de insulina e glicemia em jejum.
Outro estudo, publicado em 2017, avaliou os efeitos do picolinato de cromo em mulheres na menopausa que apresentavam resistência à insulina e ganho de peso. Os resultados mostraram que a suplementação com picolinato de cromo reduziu a vontade de comer doces e carboidratos, além de melhorar a sensibilidade à insulina e o perfil lipídico.
Mas o picolinato de cromo não é uma solução mágica para a vontade de comer doce. É importante lembrar que uma dieta equilibrada e saudável, com uma variedade de alimentos nutritivos, é fundamental para manter a saúde em dia e controlar a vontade de comer doce.
Além disso, é importante evitar o consumo excessivo de açúcar e carboidratos refinados, optando por fontes saudáveis de carboidratos, como frutas, legumes e grãos integrais.
Para mulheres que enfrentam a vontade de comer doce durante o ciclo menstrual ou a menopausa, é importante lembrar que esses períodos podem ser acompanhados por alterações hormonais que afetam o apetite e o humor. Nesses casos, é importante buscar orientação médica para identificar estratégias adequadas para controlar a vontade de comer doce.
Uma opção para quem busca controlar a vontade de comer doce é o suplemento alimentar Morozin, que possui em sua fórmula o picolinato de cromo, além de outros ingredientes naturais que ajudam a promover a perda de peso, queima de gordura localizada e saciedade.
O Morozin contém o Morosil, um extrato seco obtido a partir do suco de laranjas vermelhas moro, que possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, além de ajudar a reduzir o acúmulo de gordura abdominal. O suplemento também contém chá verde, pimenta, feijão branco, hibisco, TCM e magnésio quelado, ingredientes que complementam os benefícios do picolinato de cromo para a perda de peso e a manutenção da saúde.
Em resumo, a vontade de comer doce é um problema comum que pode ser controlado com uma alimentação saudável e equilibrada, além da suplementação com picolinato de cromo.
O suplemento Morozin pode ser uma opção natural e eficaz para quem busca controlar a vontade de comer doce, além de promover a perda de peso e a manutenção da saúde.
Referências bibliográficas
Picolinato de cromo: 15 – Olszewer, Efrain. Tratado De Medicina Ortomolecular e Bioquimica Medica 3ª Edição, ver a atual. – São Paulo: Ícone, 2002. 16 – William T. Cefalu, MD., Frank B. Hu, MD, PhD. Role of Chromium in Human Health and in Diabetes. Diabetes Care, Volume 27, Number 11, November 2004. 17 – Mariana Rezende Gomes1, Marcelo Macedo Rogero1 e Julio Tirapegui2. Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005.
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